Prefeitura de Itabuna mantém Ecoponto para recolhimento de pneus

A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, mantém um Ecoponto no prolongamento da Rua Alício de Queiroz, nº 567, Bairro de Santo Antônio para recolhimento de pneus usados. A iniciativa faz parte dos esforços para eliminar os focos da dengue gerados pelo acúmulo de pneus automotivos descartados irregularmente, especialmente em borracharias. Semanalmente são recolhidos, em média, 200 pneus na cidade.

Os pneus podem ser entregues pelos borracheiros no Ecoponto ou recolhidos pelo Departamento de Controle de Endemias, que busca esses materiais mediante solicitações de quem deseja descartá-los.
Quando o Ecoponto consegue acumular uma média de 1.500 pneus, esse material é encaminhado para os pontos de coleta da Recicla Brasil (Itabuna) e ReciclANIP (Feira de Santana).

A recomendação é que as pessoas podem cooperar com estes esforços da Prefeitura de Itabuna para manter a cidade livre de focos de infestação do mosquito Aedes aegypti, causador de arboviroses – dengue, zika vírus e chikungunya – cujos índices estão crescendo e colocando a cidade em epidemia.

Por isso, a Secretaria Municipal de Saúde vai coordenar uma força-tarefa com ações iniciais em três bairros: Novo Horizonte e Pontalzinho e Santo Antônio, com início às 8 horas desta quarta-feira, dia 11, a partir das 8 horas. Aos que desejarem acessar esse serviço do Ecoponto, basta entrar em contato com o Disk-Dengue através do telefone (73) 3612-8324.

Dengue

Desde o último mês de abril, a população de Itabuna vem sendo chamada para redobrar os cuidados a fim de evitar um risco de epidemia da dengue na cidade, adverte. O mosquito transmissor da dengue, também transmite outras arboviroses, a exemplo da chikungunya, em que há 47% dos casos notificados.

O paciente que apresentar os sintomas característicos deve procurar um posto de saúde ou unidade para atendimento médico, onde o profissional solicitará o exame para constatação da dengue. O material é coletado no laboratório da Vigilância Epidemiológica no anexo ao antigo Sesp. Depois enviado ao Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), em Salvador, para confirmação.

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