Radicada na Bélgica, a escritora brasileira Isa Colli vem se destacando no cenário literário internacional com livros sensíveis e transformadores voltadas ao público infantil. Após participar da Feira do Livro de Bruxelas — um dos eventos literários mais prestigiados da Europa —, Isa consolida seu nome como uma das vozes mais relevantes da literatura com propósito.

Com uma escrita delicada e profundamente comprometida com temas como inclusão, empatia e diversidade, a autora traz crianças com deficiência para o centro de suas narrativas. Seus mais recentes lançamentos — ‘Como Música para os Ouvidos’, ‘A Cadeira de Nayara’ e ‘Maria Clara, a Musicista Albina’ — têm emocionado leitores e educadores ao redor do mundo. Este último livro, inclusive, é acompanhado de um vídeo que já ultrapassou 290 mil acessos, ampliando ainda mais o impacto da mensagem.

“Mais do que histórias, trago reflexões. A literatura tem o poder de formar leitores conscientes e mais humanos desde a infância”, afirma Isa Colli.

Conheça os livros:

“Como Música para os Ouvidos” – Aborda o autismo sob uma ótica sensível, utilizando a música como ferramenta de conexão, compreensão e empatia entre as crianças.

“A Cadeira de Nayara” – Conta a história de uma menina cadeirante cheia de sonhos, destacando a importância da acessibilidade e da inclusão na infância.

“Maria Clara, a Musicista Albina” – Inspirado em uma história real, o livro retrata os desafios enfrentados por uma menina albina que, através da música, encontra seu lugar no mundo e supera o preconceito.

Com essas e outras obras, Isa Colli vem construindo uma trajetória marcada pelo compromisso social e pelo fortalecimento da representatividade na literatura infantil.

Os livros da autora estão disponíveis no site da editora Colli Books e nas principais lojas online.

Mais informações: www.isacolli.com

Próximo lançamento: Alice

Em ‘Alice’, a autora mergulha nas profundezas de uma realidade paradoxal, onde a protagonista, símbolo de resiliência, desafia os destinos delineados pela miséria e marginalização. Nessa trama envolvente, a mulher negra, pobre e batalhadora, imersa na árdua rotina de uma comunidade marcada pela violência, enfrenta desafios inimagináveis, desde problemas familiares, exploração da prostituição até os perigos do tráfico de drogas.

Fonte: Ferraz Comunicação