Seminário da Mulher discute empreendedorismo e participação na política
O I Seminário da Mulher vai discutir empreendedorismo e participação da mulher na política, no dia 26 de março, das 8h às 18h, na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Histórias de vida e experiências de mulheres, que transformaram seus sonhos em realidade, alinhadas às palestras de estímulo ao público feminino para ocupar posições de destaques nos mais diversos segmentos sociais, estarão em evidência na programação.
O Seminário da Mulher é uma realização do Movimento Empresarial Sul da Bahia em Ação (Mesb), em parceria com a Uesc e as Comissões de Direito Sistêmico e da Mulher, ambas da subseção da OAB de Itabuna. É destinado ao público alvo de mulheres políticas, advogadas, empreendedoras, empresárias, autônomas das mais diversas áreas, estudantes e demais interessadas. As inscrições já estão sendo feitas no site https://suldabahiaemacao.org.br/. Mais informações pelo telefone: (73) 99845-8183 ou através do e-mail: [email protected] ou no instagram: @suldabahiaemacao
Desafios – De acordo com coordenador do Mesb, o empresário, Ronaldo Abude, o seminário será um momento para trocar experiências, conhecer novas perspectivas através de origens e trajetórias diferentes, “além de poder discutir os múltiplos papéis exercidos pela mulher na sociedade e seus desafios na ocupação de espaços de poder, especialmente na política”.
Na programação já estão confirmadas a presença da Cientista Política, Hannah Maruci, que estará abordando o tema: Mobilização e Motivação da Mulher na Política e da Profª Drª Katianny Estival, que vai falar sobre os propósitos e impactos do empreendedorismo feminino.
Índices – Segundo a Revista Exame, a taxa de empreendimentos iniciados no Brasil desde 2007 oscila entre 47% e 54% para homens e mulheres. Em 2016, esse número mudou e registrou um aumento de negócios abertos por mulheres: a taxa foi de 48,5% para homens e de 51,5% para mulheres. O Sebrae infoma que parcela expressiva (25%) das mulheres donas de negócios trabalha em casa. No caso das Micro Empreendedoras Individuais (MEI), o índice sobe para 55%.